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15 de abril de 2013

A medicina da incompetência

Tudo corria bem numa quarta-feira como outra qualquer. Após o lanche da noite, fui guardar as coisas da geladeira e um simples gesto de abaixar o tronco acarretou uma das piores dores que já senti na vida. Não conseguia falar, não conseguia chamar meu companheiro, o ar sumiu e o tronco já não voltava mais para posição ereta. Depois de muito esforço fui parar na cama e o pânico bateu. Não conseguia me mexer, mudar de posição, levantar da cama. Meu Deus, o que é isso?!

Aí veio meu inconsciente trazendo à tona tudo que aprendi sobre poder da mente, PNL (Programação Neurolinguística), controle da ansiedade... Surgiu, então, um momento de lucidez em meio a dor e encontrei uma solução paliativa, pelo menos até o dia amanhecer.

Depois de uma noite mal dormida, tentei me levantar meio encurvada, totalmente entrevada, com uma dor ainda sem condições de ser descrita, e minha pressão, então, despenca junto comigo rumo ao chão! Nessa hora, nada de PNL, nada de poder da mente, nada de "reza brava".  Emergência!

A partir daí, não sei o que foi pior: continuar sentindo a dor indescritível ou ser atendida por um médico plantonista que fala ao celular durante a consulta, não me examina e já sai receitando um coquetel para aliviar a dor que, como resultado, faz minha pressão baixar mais ainda, sem aliviar dor alguma! Ao retornar ao consultório após ser medicada, o cidadão, que afirma ter registro no CRM, continua alheio a tudo, interessado apenas ao que está na tela do seu computador. Pergunto: - "Pode aferir minha pressão, por favor? Acho que está um pouco baixa e estou com mal estar...". Resposta (ainda olhando para a tela do computador): - "É normal. Consequência da medicação". E não aferiu minha pressão e nem perguntou se a dor passou.

Após alguns segundos de silêncio e estarrecida com a falta de atitude, pergunto: - "O senhor me recomenda alguma coisa?". Ainda com a cara sem vergonha olhando para a (maldita) tela do computador, o tal médico responde monossilábico: "Sim...". E aí veio mais alguns segundos de silêncio revoltante até eu mesma responder por ele: "Procurar um ortopedista especialista em coluna?". E ele, novamente, devolve o monossilábico: "Sim". Conclusão: saí do hospital ainda sentindo muita dor, com mal estar por conta da pressão baixa e sem nenhuma medicação receitada pelo suposto médico para tomar posteriormente. Não, isso não aconteceu no SUS ou num posto de saúde público. Foi na emergência do Centro Integrado de Apoio à Saúde (CIAS), da Unimed. 

É para isso que pago, mensalmente, um plano de saúde. 
É para isso que um cidadão se diz médico... Na medicina da incompetência, formou-se doutor em negligência!

5 de abril de 2013

Da série "As pessoas e suas manias" - Parte III

Tem aquele tipo que adora se fazer de vítima para atrair a atenção das pessoas e, com isso, sentir-se importante. E só desse jeito acha que consegue se sentir importante.

E nesse jeito "vítima" de ser, atrai geralmente quem também é carente de atenção, formando uma simbiose de troca de carências.

E passam nisso muito tempo, meses, anos... Até se perceberem isolados, cada um no seu mundo. Ou melhor, cada um no mundo que o outro criou para acomodar suas deficiências emocionais.

"E assim vão vivendo, sofrendo e querendo esse amor doentio...".

3 de abril de 2013

Aberta a temporada de diálogos comigo mesma

Nos últimos quatro anos trabalhei num projeto com o qual me identificava muito e tinha o maior prazer em acordar diariamente para "fazer e acontecer". Depois que esse projeto se encerrou estou tentando me encontrar em outros projetos. Em vão...

Essa sensação de "peixe fora d'água", ou de estar num labirinto perdida e cansada por não encontrar a saída é angustiante! Tenho tido muitos momentos de reflexão sobre o que fazer a essa altura da vida. Quem tiver alguma sugestão, estou aberta a diálogos...

21 de março de 2013

Todos erram... Ou estou errada?!

Sim, eu também erro. Ainda bem que erro. Evidência de minha humanidade. Imagina uma pessoa perfeita: o tempo todo acertando, surpreendendo, inovando, ousando...

Alto lá: pessoa perfeita não existe! Até porque acerto, surpresa e ousadia caminham lado a lado com erros, frustrações e uma dose de irresponsabilidade!

Sim, eu erro, tu erras, ele erra. A diferença (a grande diferença e o que nos torna ainda mais humanos) está em reconhecer o erro, admitir, reparar e depois tirar a lição.

Todos nós erramos... Mas poucos entendem esta lição.

14 de março de 2013

Luz para as sombras

Um ótimo vídeo para assistir uma, duas, três e quantas vezes desejar. Mais uma vez, Marcelo Cardoso e Del Mar Franco arrasam na abordagem sobre luz e sombra, no Episódio 81 da série Diálogos.

Por que uma determinada pessoa ou situação me irrita, incomoda, causa vergonha?
"Algo que não gosto em mim, não tolero no outro".

A boa notícia: "se a vida é uma escola, quem nos irrita são os professores".

3... 2... 1... Sombra!

8 de março de 2013

Ser-Mulher, Ser-Humana

Ser mulher não é fácil, não é frágil...

Abrigar, esperar, gerar, liberar, abraçar, conviver, educar, compreender, amar, perpetuar.

Ser-Mulher tal qual Ser-Humana.
Se é humana...



1 de março de 2013

Cada um no seu mural

Ainda ontem comentava com uma amiga sobre o que as pessoas postam no Facebook, esquecendo-se, muitas vezes, que ali no meio dos seus amigos têm colegas de trabalho, pessoas que são subordinadas a você, clientes, chefes... Se você faz isso no seu próprio mural e esquece esse detalhe, é um problema seu, afinal é você quem administra o que posta e responde por isso. Pior é quando se publica algo constrangedor no mural alheio. Algo do tipo: um vídeo em que a mulher alivia seu mal estar intestinal sem notar que o chefe está atrás dela; ou o vídeo de uma pegadinha simulando um ato obsceno; ou aquelas foto-mensagens indiretas que, verdade, é uma direta com nome e sobrenome de alguém da sua rede social.

Bom, pode até ser engraçado, mas não é algo para se postar no mural alheio, como se ali fosse uma mesa de bar, uma sala de estar íntima, ou uma conversa no pé do ouvido! É para isso que tem a mensagem privada no Facebook que, permite, inclusive, enviar vídeos, fotos e qualquer outra coisa que, na intimidade ou pelo grau de amizade, você rasga o verbo, solta a imaginação, dá o recado sem dó!

Após toda essa discussão, que até foi motivo de risadas, chego em casa e  acho este "bendito" artigo: Atenção: pense antes de postar! Ele traz uma ótima reflexão sobre o comportamento online e como isso pode facilitar ou dificultar o desenvolvimento profissional e social. Vale a pena ler mais de uma vez. Melhor: vale a pena imprimir e deixar num local de fácil acesso, para realmente pensar antes de postar.

Ótima leitura!

28 de fevereiro de 2013

Da série "As pessoas e suas manias" - Parte II



Existem aquelas pessoas adultas, quase na meia idade, que ainda agem como o bebezinho mimado do papai ou da mamãe: se o coleguinha ao lado não brinca como ele quer, ou do jeito que ela acha que deve ser... Pronto! A brincadeira acaba, ou ele mesmo dá um fim no brinquedo.
"Meu o jogo, minhas as regras!". Fácil, né?!
Difícil é aturar esse "bebezinho"...

18 de fevereiro de 2013

Pessoas contentes e seus atributos

O Facebook tem a vantagem de trazer até você algumas mensagens muito oportunas. Compartilho uma delas, publicada no mural da amiga Vania Lopes:


“Pessoas contentes olham sempre para o que há de melhor em cada situação e fazem o máximo por isso. Por não terem expectativas em relação aos outros, elas são pacientes, compreensivas e pacíficas. Elas buscam soluções ao invés de reclamar ou atribuir culpas. Elas não ficam presas a idéias egoístas, são flexíveis. Sendo livres de expectativas ou desejos elas optam pela ação que beneficie a todos sem deixar que suas decisões ou julgamentos sejam influenciados por quereres pessoais.”
Brahma Kumaris

14 de fevereiro de 2013

Valentine's Day pra mim também!

Hoje, 14 de fevereiro, é Valentine's Day. Uma data especial e comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais. É muito comum nos Estados Unidos e, claro, aqui no Brasil há quem aproveite o ensejo para comemorar também, embora o nosso Dia dos Namorados, oficialmente, seja em 12 de junho. Como brasileiro gosta de festa, vamos comemorar duas vezes. Afinal, estamos celebrando o amor. Algo tão raro de ser ver hoje em dia...

Particularmente, tenho o que comemorar. Estou há pouco mais de um ano ao lado de uma pessoa maravilhosa, que mudou meu conceito de relacionamento. Um amigo, amante, companheiro e confidente. Com ele senti-me segura para me permitir viver a dois, debaixo de um mesmo teto, dividindo a "dor e a delícia" de um casamento dos tempos modernos. Defino isso como uma relação baseada no permitir-se ser feliz, com respeito e lealdade, sem se preocupar com as "convenções" da sociedade. E se é para ser feliz, que essa relação seja abençoada. Hoje e sempre... 

Feliz Valentine's Day!


12 de fevereiro de 2013

Madrugada de carnaval...

O sono foi embora, todos já dormem e o arquivo de fotos do meu celular me faz companhia. Achei isso:

7 de fevereiro de 2013

Pactos sinceros me interessam...

Este é o quarto episódio da série Diálogos Comigo Mesmo, que tem me trazido muito aprendizado sobre gestão pessoal. Neste episódio, especificamente, há boas dicas de como processar nossas demandas, a partir do momento que reduzimos nossas caixas de entrada (Episódio 3).

Uma frase, em especial, trouxe-me muita reflexão: "A fonte de estresse está na má negociação que você faz consigo mesmo". 

É, preciso fazer pactos sinceros comigo mesma... Confiram:




Diálogos Comigo Mesmo acontece toda terça-feira, ao vivo, das 11h às 12hhttp://www.educartis.com/

6 de fevereiro de 2013

Enrolada até a quinta potência


Fevereiro já é um mês curto, com o feriadão no meio fica ainda menor. E nessa primeira semana estive "enrolada até a quinta potência". Tudo resolveu acontecer nesses dias e precisa estar pronto nesse mês minúsculo!

Semana que vem é Carnaval, estarei de recesso. Depois, volto a todo vapor, sem fantasias, para a dura realidade.



1 de fevereiro de 2013

Da série "As pessoas e suas manias" - Parte I

 Ah... As pessoas e suas manias!
Tem aquele tipo de pessoa que quando está chateada com alguém dá um belo "chá gelado", não entrando mais em contato, não chamando para sair, ou quando é procurada responde com monossílabos.

O engraçado dessa "mania" é que, geralmente a pessoa mede seu "grau de indispensabilidade" pela forma como o 'alguém' reage à indiferença. Quanto mais esse alguém procura, liga, insiste para sair, mais a pessoa sente que é indispensável, e mais o seu ego inflama.


É... Freud explica!

31 de janeiro de 2013

Sim, eu cozinho... Às vezes

Receita prática e rápida de fazer. Testei hoje e aprovei (meu marido também, mas ele é suspeito, porque aprova tudo que eu faço... Ahhh, é o amor!!!!)

Charque com batata cozida


  1. Corte o charque em pequenos cubos, lave bem em água corrente para tirar o excesso de sal
  2. Leve para ferver em uma panela de pressão por 20 minutos
  3. Retire o charque da panela e aproveite a água para cozinhar as batatas
  4. Em outra panela refogue o charque cozido em 3 colheres de azeite
  5. Assim que o charque começar a desfiar adicione o alho picado e o caldo de carne seca
  6. Continue refogando até todo o charque desfiar
  7. Para que o charque não grude no fundo da panela, adicione pequenas quantidades de água
  8. Em seguida adicione a cebola cortada em tiras pequenas
  9. Mexa por mais 5 minutos e reserve para montar o prato
  10. Distribua em uma só camada, as batatas cozidas em uma travessa
  11. Despeje o resto do azeite por cima das batatas, cubra com o charque e adicione a cebolinha picada
Se ficou bom? Pela foto você tem a resposta...

Obs: Incrementei o prato com linguiça cortada em rodelas. Afinal, tem que ter um toque diferente da receita original...



30 de janeiro de 2013

Operação "In Box": menos é mais

"A vida pode ser mais fácil com menos caixas de entrada". Saiba por que assistindo ao episódio desta semana de Diálogos Comigo Mesmo sobre Gestão Pessoal.



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29 de janeiro de 2013

O jornalismo nosso de cada dia



Hoje é dia do Jornalista, profissão que escolhi por gostar de ler e escrever. Hoje, meu ofício não se restringe mais a ler, escrever, "prestar um serviço à sociedade". Para falar a verdade, é até complicado descrever o que faço hoje, mas ter me graduado em Comunicação me ajudou bastante a ser quem sou hoje e a fazer o que faço com muita paixão.

O jornalismo de hoje me assusta. E seria muito infeliz sendo uma mera repórter, editora, redatora, assessora de comunicação. Digo isso pelo que vejo e leio nos noticiários. Parece que falta assunto, ou o conceito de notícia é aquilo que dá ibope, que ajuda a vender, e não aquilo que realmente pode ser útil para as pessoas.

Ver o modo como a imprensa vem tratando a tragédia em Santa Maria (RS) é irritante. A situação é triste, claro! Mexe com os sentimentos das pessoas, sim! Mas daí a ficar com uma, ou melhor, várias câmeras em cima dos caixões buscando o melhor ângulo (de que?!), a melhor imagem, a cara mais sofrida das pessoas, o choro mais profundo de um pai que perdeu seu filho e ainda perguntar: "qual o sentimento nessa hora?", por favor! Não me peça para ser jornalista! Peça-me para ser sensível, sim! Peça-me para prestar as informações de forma clara, sim! Peça-me para apurar o que aconteceu, sim! Mas ganhar audiência com a exposição da dor alheia tem limite.

Essa tragédia é o assunto do momento. Assim como foi a morte da menina Isabela, o atentado numa escola do Rio de Janeiro, a morte da adolescente Eloá, os desastres aéreos e tantos outros que transformam os meios de comunicação num ringue; os jornalistas, seus lutadores. Que venha o próximo round.

28 de janeiro de 2013

Gratidão não é escravidão



Há muitas pessoas na minha vida a quem sou muito grata por ter me ajudado ou ainda me ajudar quando mais preciso; estar presente nos momentos difíceis; dar apoio, enfim. Pessoas que não esqueço, embora não conviva mais com algumas delas em função da distância geográfica ou mesmo porque as circunstâncias nos afastaram da convivência constante. Contudo, a pessoa está presente na memória e no coração, sempre!

Particularmente, não gosto de confundir gratidão com escravidão. Explicando melhor: porque a pessoa ajudou, apoiou, moveu (e ainda move) céus e terra por alguém, esse alguém se sente na "obrigação" de ser "devoto" da outra que o ajudou. E, nesse sentimento de "obrigação", muitas vezes inconsciente, desenvolve um relacionamento quase doentio com o outro e vice-versa. Um está sempre ajudando o outro, um está sempre com o outro, numa "pseudo simbiose", pois ambos acham que há vantagem na relação, quando, na verdade, há carência, necessidades não supridas, transferência de responsabilidades, culpa, rejeição, enfim... Tudo isso, menos gratidão.

Há uma diferença entre ser prestativo, porque isso é da sua personalidade, é da sua índole, e ser prestativo porque você quer a pessoa dependendo de você, ou "eternamente grata" a você. É aí que está o limite da escravidão, da relação nociva. E não reconhecer esse limite, ou a intenção da solidariedade que lhe foi prestada, pode gerar um abismo emocional no qual se desenvolve a "pseudo simbiose". Por trás da relação aparentemente sólida, bonita, de cumplicidade, há carências alimentando outras carências.

A gratidão genuína é desprovida de interesse, de obrigação, de culpa ou remorso. Ela não oprime, antes de tudo, é pura, leve, acontece naturalmente. Você se doa ao outro quando percebe que ele precisa, mesmo quando não pede sua ajuda. E quando pede, você move céus e terra para apoiá-lo, porque um dia ele fez algo por você e ainda fará se for preciso. Na gratidão não há dependência, porque a gratidão é livre para deixar o outro ir e voltar quando quiser, e para se deixar ir e voltar quando outro precisar.

25 de janeiro de 2013

Cozinhar é uma aventura

Prefiro saborear uma boa comida feita por quem sabe e gosta de cozinhar, a ser protagonista na minha própria cozinha. Mas hoje resolvi inovar e fui pilotar o fogão. Menu: arroz, feijão, frango assado e salada de tomate. Ingredientes comprados, decisão tomada, começa a aventura.

Logo cedo coloquei o feijão para cozinhar na panela de pressão. 40 minutos depois constatei que a panela, na verdade, não tinha mais pressão. Saio eu, após uma reunião de trabalho, atrás de uma panela decente. Ainda bem que tem mercadinho perto de casa. Por R$ 32,00 o feijão estava garantido.

Daí foi fazer o arroz, bem fácil! Quanto ao frango, bom, este achei melhor comprar já assado e dá uma melhorada nos aspecto: cebola cortada em rodelas, orégano e queijo por cima para derreter ao dar uma "aquecida" no forno. Isso também é inovar! A salada de tomate é só de tomate. Por que não?

Resultado: um delicioso almoço, com direito à companhia do Namorido, que saiu mais cedo do trabalho só pra comer em casa... Comigo! Claro, é a primeira vez que faço almoço no novo apê. Merece comemoração!!!





24 de janeiro de 2013

Esgote-me!

Mente cansada. Sem condições de escrever ou criar mais nada hoje. O bom disso tudo é que o dia foi produtivo, apesar de algumas reuniões nada objetivas (por que nós, mulheres, somos tão detalhistas, subjetivas, prolixas?!).

Outro lado bom: amanhã é sexta!
Então...




23 de janeiro de 2013

Esse tal "ócio criativo" funciona mesmo?!

Ontem (22/01) teve o segundo episódio da série Diálogos Comigo Mesmo, produzido pela Educartis semanalmente. É um momento de reflexão sobre gestão pessoal, auto-conhecimento, equilíbrio dos cinco aspectos da vida (Social, Profissional, Educacional, Mental e Espiritual) entre outros assuntos que vão surgindo na medida em que o bate-papo acontece.

No episódio de ontem, Maurício Curi, CEO da Educartis e apresentador do bate-papo virtual, trouxe uma interessante reflexão sobre ócio criativo. Como desocupar a mente para deixar a energia fluir, as soluções surgirem naturalmente e as ações se concretizarem de forma efetiva?

Vale a pena conferir.



Diálogos Comigo Mesmo acontece toda terça-feira, ao vivo, das 11h às 12hhttp://www.educartis.com/

22 de janeiro de 2013

Malhar, só se for perto de casa!

Bem que tentei, mas malhar longe de casa não é minha praia. Quero é descer o prédio, caminhar um pouco e já chegar na academia para fazer minhas 2 horas de treino, incluindo aí muito exercício aeróbico.

Por isso, cancelei, hoje, meu plano semestral numa academia que fica longe da minha atual residência. Faltavam, ainda, três meses para encerrar o plano. Senti até um alívio, porque estava jogando dinheiro fora por não ir na academia nos últimos dias. Fora o sentimento de culpa que me abatia. Chega!

Agora, vou passar um tempo caminhando no calçadão mesmo (morar na praia tem essa vantagem!). Enquanto isso, organizo meu horário e escolho uma academia perto de casa, que tenha um bom preço e aparelhos de qualidade. Decisão tomada, decisão cumprida!

21 de janeiro de 2013

Eu e o "bendito" Haas

Exatamente hoje faz uma semana que coloquei um aparelho no céu da boca. É o bendito (?) Haas e, segundo meu ortodentista, vai auxiliar no meu problema de "mordida cruzada". Bom, depois dos 30 usar um aparelho desses é, no mínimo, tenso! Sem contar que já usei aparelho nos dentes quando era adolescente. Serviço mal feito na época? Sabe-se lá!

O tal Haas incomoda pra falar. Estou com a famosa "língua presa". Imagine quando falo ao telefone e a pessoa do outro lado da linha não entende o que falo? Tenso! Trabalhando em sistema home office, quando tenho reunião virtual a situação é ainda mais complicada. Tenso! Tenso! E quando vou comer, então? Tenso! Tenso! Tenso: a comida gruda entre o aparelho e o céu da boca tornando o prazer de comer uma boa comida num verdadeiro inferno gastronômico! Isso quando não engasgo na hora de engolir... Ah, e ainda tem as aftas que apareceram na língua. Tenso! Tenso! Tenso! Tenso...

Bem, a previsão é ficar com o aparelho até março. Falaram que com o tempo me acostumo. Acho difícil... Até lá, vou me virando com meus 5 minutos de higienização bucal a cada alimento que coloco na boca. Bendito (?) Hass!


Compromisso para 2013

Hoje já é dia 21 de janeiro e só hoje estou colocando o primeiro post do ano.
Tanta coisa pra escrever. Tanta coisa pra fazer em paralelo.
Mas o blog é meu escape. Minha terapia.
Devo fazer um compromisso: um post por dia. Está bom?
Vamos tentar.
Vamos começar.

Até o próximo post!