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11 de novembro de 2011

Em que mundo você vive?


Boa reflexão para os dias atuais. Vamos deixar a vida nos levar ou vamos assumir nossa posição como autores da vida?

"Quem sabe faz a hora, não espera acontecer".

7 de novembro de 2011

Definitivamente, nada é definitivo

Li o texto abaixo no Facebook de Marla de Queiroz. Ele me prendeu (ou me seduziu) do início ao fim.


Entre pernas, passos e tropeços a gente vai deixando algumas coisas pelo caminho e encontrando outras... O que não pode é se subtrair. O processo tem que ser de acréscimo, sempre. Nada é tão definitivo assim e a gente nunca É, a gente ESTÁ...

Sempre digo que quem se aprofunda nas coisas, quem mergulha, sabe exatamente o gosto que tem o alimento cru porque não se contenta com o que está pronto, posto sobre a mesa. A gente vai experimentando aqui e acolá, vai sentindo o ritmo, o tempo, tendo cuidado com algumas coisas e desrespeitando as placas de aviso de perigo de outras. A gente cai, levanta, chora, celebra. A gente vive.

A gente se conhece através das reações dos outros a nós mesmos. A gente se trabalha ou estagna, regride ou evolui. A escolha é sempre nossa. Tal como as consequências. A gente resolve se entregar quando é tarde pra descobrir que pra respeitar o nosso próprio tempo, é preciso lembrar e ter o mesmo respeito pelo tempo do outro. E que muitas vezes, pra ser honesto, é preciso se correr um risco o qual não queremos. Mas a gente corre.
Que o medo não tenha tanto poder sobre nós... E que não fiquemos condicionados por experiências anteriores - há sempre uma oportunidade de surpresa, mas teremos que estar abertos a isso. Nada é tão definitivo.
Por: Marla de Queiroz

4 de novembro de 2011

No início... Tudo são flores!


Início de relacionamento é sempre muito bom. É uma fase de conquista, conhecimento, tolerância. Melhor ainda quando constatamos, dia após dia, que apesar de todos os nossos defeitos e manias, a outra pessoa se dispõe a estar do nosso lado. A fase do "encantamento" é ótima por isto: o outro se torna o nosso desafio diário. E ter desafios é sempre o melhor dos estimulantes.

Mas, como em toda relação, há a fase do "desencantamento". Sei que ela vai chegar, inevitavelmente. Por isso, tenho procurado observar os pequenos detalhes (como boa perfeccionista que sou) desta fase inicial - encantadora! Ponto positivo por saber que temos os mesmos objetivos e já passamos por experiências de vida parecidas. Cicatrizes a parte, decidimos prosseguir. Essa cautela em não cometer os mesmos erros e, mesmo diante deles, sabermos como lidar consigo mesmo, com o outro e com a relação - a isso eu chamo maturidade emocional.

É a mesma maturidade que nos permite viver uma relação sem ansiedade, sem idealismo utópico, com os pés no chão e no desafio diário de contribuir para a alegria do outro...

Ufa! Isso é possível...

E é com essa mesma maturidade emocional que espero chegar na fase do "desencantamento" para poder continuar apreciando a beleza das rosas, mesmo com seus espinhos...