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3 de setembro de 2011

Gente fina, elegante e sincera

Certas perguntas e comentários, em determinadas ocasiões, e dependendo de quem faz, merecem respostas nada simpáticas. Especialmente quando vêm carregados de pré-julgamentos, ou uma visão "limitada" da situação. Nesses casos, o máximo que você pode ser é sincera. Esse negócio de ser "gente fina e elegante" é para quem merece. Por exemplo:

"Você ainda não casou? Deve ser exigente demais com os homens, não?"
"Você é tão bonita e inteligente, por que não arruma um namorado?"
"Cuidado, quem escolhe demais acaba sendo escolhida!"

Vamos às sinceridades:
1. Ser solteira é uma opção diante da falta de opção no "mercado". Ter um homem só para se autoafirmar ou prestar contas para a sociedade é o cúmulo da imaturidade. Ou da falta do que fazer!
2. Sou exigente, também, por opção. Poderia estar com qualquer homem, afinal tem muitos  por aí "dando sopa", inclusive os casados ou comprometidos. Mas na lei de oferta e procura de relacionamentos, a quantidade não caminha com a qualidade. Antes só, por opção, do que mal acompanhada, por falta de opção.
3. Sim, sou inteligente, bonita e independente. No dia que conhecer um homem que enfrentar essa realidade com segurança e maturidade, com certeza ele estará comigo.
4. E para concluir as respostas sinceras sendo, também, gente fina e elegante: eu vou muito bem, obrigada! E você, pelo visto, está feliz nessa função de "encarregada da vida alheia", não é?

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